Um namorado deu um desafio para a sua namorada de viver um dia sem ele. Sem qualquer tipo de comunicação e a disse que se ela fizesse isso, a amaria para sempre. A namorada aceitou. Ela não ligou ou mandou mensagens para ele por todo o dia, sem saber que seu namorado tinha apenas 24 horas de vida por que estava sofrendo de câncer. Ela foi a casa de seu namorado feliz no dia seguinte. Lágrimas caíram enquanto ela o viu deitado com uma nota ao seu lado: “Você conseguiu, amor. E agora, você consegue fazer isso todo dia? Eu te amo."
Blog da Fê
domingo, 29 de maio de 2011
sábado, 28 de maio de 2011
...
Ela era São Paulo. Tinha pressa e não sabia dizer “Eu te amo” com facilidade. Sempre criava situações para presenteá-lo com a frase que expressava o mínimo do que ela realmente sentia. Apesar de muito insinuante -no sentido encantador- para o amor, ela era garoa e céu cinza. O que sentia por ele era cuidadosamente cultivado bem no interior do coração, pronto para apresentar-se num olhar. As estradas insistiam em interromper o que já estava ligado a muito tempo, mas ela estava sempre pronta a passar por cima de tudo por um amor carioca. Ela precisava de coisas concretas, esse amor não estava só em suas mãos, mas seu medo não podia deixa-la ver que ele a amava muito, muito, muito, muito… Ele era sua vida, mas ela não podia se perder.
Ele era Rio de Janeiro. Era cauteloso e sentia por ela o mesmo que todos sentiam quando visitavam pela primeira vez o Corcovado. Ele mantinha-se lúcido e racional o tempo todo e via nela, a beleza do Pão de Açúcar, mas sabia que não podia fazer coisas desesperadamente. Ele era 40° e não tinha dificuldades para dizer o quanto a falta dela tornava sua cidade tropical fria e distante dele mesmo. Ele fingia estar no controle da situação, mas sabia que diante dela era inofensivo. Ele pedia com palavras, mas muito mais com o coração que sua garota se cuidasse. Sabia que não podia mudar o jeito escandaloso e cativo da garota paulista, mas conhecia aquela essência e sabia também que no fundo, aquele coração era todo dele…
Ele era Rio de Janeiro. Era cauteloso e sentia por ela o mesmo que todos sentiam quando visitavam pela primeira vez o Corcovado. Ele mantinha-se lúcido e racional o tempo todo e via nela, a beleza do Pão de Açúcar, mas sabia que não podia fazer coisas desesperadamente. Ele era 40° e não tinha dificuldades para dizer o quanto a falta dela tornava sua cidade tropical fria e distante dele mesmo. Ele fingia estar no controle da situação, mas sabia que diante dela era inofensivo. Ele pedia com palavras, mas muito mais com o coração que sua garota se cuidasse. Sabia que não podia mudar o jeito escandaloso e cativo da garota paulista, mas conhecia aquela essência e sabia também que no fundo, aquele coração era todo dele…
quinta-feira, 26 de maio de 2011
terça-feira, 24 de maio de 2011
Até quando vamos fingir que não estamos vendo ?
Já parou pra pensar que em países como Serra Leoa, Haiti, Etiópia, milhares de crianças morrem de fome e em compensação vira e meche vemos na mídia homens, destes mesmos países tendo em mãos armas de ultima geração...
Enquanto você assiste a sua novelinha das oito e acumula um pouco mais de alienação dentro de você, acontece isso:
Enquanto uma quantidade absurda de dinheiro é gasto com armas para prejudicar o mundo, acontece isso:
Enquanto você não tem consciência e desperdiça comida na sua casa, acontece isso:
Enquanto uma quantidade absurda de dinheiro é gasto com armas para prejudicar o mundo, acontece isso:
Enquanto você não ta nem ai pro que acontece...CONTINUA ACONTECENDO!
A M I Z A D E ;*s2
Amizade é quando você não se importa se a pessoa é rosa, verde, azul ou amarela. É quando você ama ela por seus pensamentos e atitudes. É quando a dor, a alegria, as lágrimas, os sorrisos do outro se tornam suas. É quando você fica horas fazendo palhaçadas pra alegrar o outro. É quando você agrada sem esperar nada em troca. É quando você diz eu te amo sem medo de ser rejeitado. É quando você sabe que pode confiar no outro e guardar os segredos do outro só pra ti. É quando você olha o futuro incerto e tem certeza que terá alguém que vai te apoiar sempre. É compartilhar manias, segredos e confidências. É você amar o outro pelos seus defeitos, e admirá-lo pelas qualidades. É fidelidade, amor, atenção. É uma prova de amor verdadeira, e incondicional. É quando você é você mesmo, sem medo de que o outro te ache estranho. É quando você dá o seu melhor pra ver alguém feliz. É quando você defende alguém, essencial na sua vida. É quando você vê fotos antigas, e se lembra o motivo de cada risada, cada momento com a pessoa da foto. É quando você faz até o impossivel pra tornar um dia cinza, em colorido, só pra fazer o outro feliz. É quando você não consegue de dormir de preocupação com alguém, mesmo que seja por uma unha quebrada dessa pessoa. É quando você vê, que um qualquer, se torna um “irmão pra vida inteira”. É estar longe, mas saber que sempre o outro irá estar ao seu lado. É poder escrever um livro com cada momento que se foi passado junto com outra pessoa. É quando for lembrar de algo bom, e lembrar que o bom, foi não estar sozinho. É não julgar, rotular e magoar. É não esperar nada do outro, e se surpreender com o que ele é capaz. É simplesmente estar feliz ao lado de alguém, como se ser feliz, fosse fácil como respirar.
sábado, 21 de maio de 2011
A menina e o pássaro encantado
Era uma vez uma menina que tinha um pássaro como seu melhor amigo.
Ele era um pássaro diferente de todos os demais :era encantado.Os pássaros comuns, se a porta da gaiola ficar aberta, vão-se embora para nunca mais voltar. Mas o pássaro da menina voava livre, e vinha quando sentia saudades... As suas penas também eram diferentes. Mudavam de cor. Eram sempre pintadas pelas cores dos lugares estranhos e longínquos por onde voava. Certa vez voltou totalmente branco, cauda e plumas fofas como o algodão...
_Menina, eu venho das montanhas frias e cobertas de neve, tudo maravilhosamente branco e puro brilhando sob a luz da lua, nada se ouvindo a não ser o barulho do vento que faz estalar o gelo que cobre os galhos das arvores. Trouxe, nas minhas penas, um pouco do encanto que vi, como presente para ti...
E assim, ele começava a cantar as canções e as histórias daquele mundo que a menina nunca vira. Até que ela adormecia, e sonhava que voava nas asas do pássaro. Outra vez voltou vermelho como o fogo, penacho dourado na cabeça.
_ Venho de uma terra queimada pela seca , terra quente e sem água, onde os grandes, os pequenos e os bichos sofrem a tristeza do sol que não se apaga. As minhas penas ficaram como aquele sol, e eu trago as canções tristes daqueles que gostariam de ouvir o barulho das cachoeiras e ver a beleza dos campos verdes. E de novo começavam as histórias. A menina amava aquele pássaro e podia ouvi-lo sem parar, dia após dia. E o pássaro amava a menina, e por isso voltava sempre. Mas chegava a hora da tristeza.
_ Tenho de ir – dizia
_ Por favor, não vás. Fico tão triste. Terei saudades. E vou chorar... – E a menina fazia beicinho...
_ eu tambem terei saudades – dizia o pássaro – eu também vou chorar. Mas vou contar-te um segredo: as plantas precisam de água, nós precisamos do ar, os peixes precisam dos rios... E o meu encanto precisa da saudade. È aquela tristeza, na espera do regresso, que faz com que minhas penas fiquem bonitas. Se eu não for, não haverá saudade. Eu deixarei de ser um pássaro encantado. E tu deixarás de me amar. Assim ele partiu. A menina, sozinha, chorava à noite de tristeza, imaginando se o pássaro voltaria. E foi numa dessas noites que ela teve uma idéia malvada “ Se eu prender numa gaiola, ele nunca mis partirá.Será meu pra sempre. Não mais terei saudades. E ficarei feliz...” Com estes pensamentos, comprou uma inda gaiola, de prata, própria para um pássaro que se ama muito. E ficou a espera. Ele chegou finalmente maravilhoso nas suas novas cores, com histórias diferentes para contar. Cansado da viagem, adormeceu. Foi então que a menina, cuidadosamente, para que ele não acordasse, o prendeu na gaiola, para que ele nunca mais a abandonasse. E adormeceu feliz. Acordou de madrugada, com um gemido do pássaro...
_ Ah! Menina... O que é que fizeste? Quebrou-se o encanto. As minhas penas ficarão feias e eu esquecerme- ei das histórias... Sem a saudade, o amor ir-se-á embora...
A menina não acreditou. Pensou que ele acabaria por se acostumar. Mas não foi isso que aconteceu. O tempo ia passando, e o pássaro ficando diferente. Caíram as plumas e o penacho. Os vermelhos, os verdes e os azuis das penas transformaram- se num cinzento triste. E veio o silêncio : deixou de cantar.
Também a menina se entristeceu. Não, aquele não era o pássaro que ela amava. E de noite ela chorava pensando naquilo que havia feito ao seu amigo... Até que não agüentou mais. Abriu a porta da gaiola.
_ Podes ir, pássaro. Volta quando quiseres...
_ Obrigada menina. Tenho de partir. E preciso de partir para que a saudade chegue e eu tenha vontade de voltar. Longe, na saudade, muitas coisas boas começaram a crescer dentro de nós. Sempre que ficares com saudade, eu ficarei mais bonito. Sempre que eu ficar com saudade, tu ficarás mais bonita. E enfeitar-te-ás, para me esperar... e partiu. Voou que voou, para lugares distantes. A menina contava os dias, e a cada dia que passava a saudade crescia.
_ Que bom – pensava ela – o meu pássaro está a ficar encantado de novo... E ela ia ao guarda-roupa, escolher os vestidos, e penteava os cabelos e colocava uma flor na jarra. _ Nunca se sabe. Pode ser que ele volte hoje...Sem que ela se percebesse, o mundo inteiro foi ficando encantado, como o pássaro. Porque ele deveria estar a voar de qualquer lado e de qualquer lado haveria de voltar.
Ah!
Mundo maravilhoso, que guarda em algum lugar secreto o pássaro encantado que se ama... e foi assim que ela, cada noite, ia para a cama, triste de saudade, mas feliz com o pensamento: “ Quem sabe se ele voltará amanhã...” E assim dormia e sonhava com a alegria do reenconto.
Autor desconhecido
Esse texto é pra mostrar que não devemos fazer com quem amamos, o mesmo que a menina fez com o pássaro encantado, devemos deixar livres quem amamos. Saudade é uma coisa ruim de sentir sim, é um aperto no coração, uma coisa horrível de se sentir, mas ao mesmo tempo é uma sensação deliciosa. Deixe livre pra voar quem se ama, se voltares porque te amas também , se não voltares é porque seu nunca foi
Por hoje é só gente. Beeeijos ;*
Assinar:
Postagens (Atom)